sábado, 21 de março de 2015

QUAL A DIFERENÇA ENTRE DIFICULDADE, TRANSTORNO E DISTÚRBIO DA APRENDIZAGEM?

UM EXCELENTE TRABALHO  PARA ELUCIDAR ESTA QUESTÃO!

INSTITUTO MACAPAENSE DE ENSINO SUPERIOR
CURSO DE PSICOLOGIA
THAYNA RAYSA COSTA E SILVA
ESTUDO DIRIGIDO
MACAPÁ-AP
2011


INSTITUTO MACAPAENSE DE ENSINO SUPERIOR
CURSO DE PSICOLOGIA
THAYNA RAYSA COSTA E SILVA
ESTUDO DIRIGIDO
Trabalho apresentado à disciplina de Psicopedagogia, da turma P10NA, como requisito de avaliação parcial do PAB, sob orientação da professora Denise Morelli.
MACAPÁ-AP
2011
  1. Conceitue:
-Distúrbio: o termo “distúrbio” está mais vinculado ao aluno, na medida em que sugere a existência de comprometimento neurológicos em funções corticais específicas.
-Dificuldade: o termo “dificuldade” está mais relacionado a problemas de ordem psicopedagógica e/ou sócio - culturais, ou seja, o problema não está centrado apenas no aluno.
-Transtorno: “Transtorno” não é um termo exato, porém é usado para indicar a existência de um conjunto de sintomas ou comportamentos clinicamente reconhecível associado, na maioria dos casos, a sofrimento e interferência com funções pessoais
  1. Do ponto de vista etimológico como pode ser traduzida a palavra distúrbio?
Etimologicamente, a palavra distúrbio compõem-se do radical turbare e do prefixo dis. O radical turbare significa “alteração violenta na ordem natural” e pode ser identificado também nas palavras turvo, turbilhão, perturbar e conturbar. O prefixo dis tem como significado “alteração com sentido anormal, patológico” e possui valor negativo. O prefixo dis é muito utilizado na terminologia médica (por exemplo: distensão, distrofia). Em síntese, do ponto do vista etimológico, a palavra distúrbio pode ser traduzida como “anormalidade patológica por alteração violenta na ordem natural.
  1. O que é distúrbio da aprendizagem:
A expressão distúrbios de aprendizagem teria o significado de “anormalidade patológica por alteração violenta na ordem natural da aprendizagem”, obviamente localizada em quem aprende. Portanto, um distúrbio de aprendizagem obrigatoriamente remete a um problema ou a uma doença que acomete o aluno em nível individual e orgânico.
  1. Que dificuldades de aprendizagens são freqüentemente confundidas com os distúrbios da aprendizagem?
A desmotivação e desinteresse, aspectos mais gerais e momentâneos caracterizam dificuldades de aprendizagem, enquanto problemas na leitura, na escrita, na matemática e na atenção, considerados mais específicos e comprometedores são identificados como distúrbios.
A dificuldade de aprendizagem caracteriza-se por um resultado substancialmente abaixo do esperado no desenvolvimento de elementos básicos como: escuta, fala, leitura, escrita, raciocínio lógico e habilidades matemáticas. Entre os principais fatores que contribuem para que um aluno tenha dificuldades de aprendizagem, podemos destacar: Baixa motivação, Fatores econômicos, Problemas no núcleo familiar, Alimentação incorreta em quantidade e/ou qualidade, Baixa qualidade do sono, Salas superlotadas, Professores sobrecarregados, pouco treinados e mal remunerados, Material didático inadequado.]
Os distúrbios de aprendizagem estão relacionados com fundamentos orgânicos e demandam um tratamento específico. Entre as causas mais prováveis: Lesão Cerebral, Alteração no desenvolvimento cerebral, Hereditariedade com variáveis genéticas ou biológicas, Características de funcionamento do sistema nervoso central, Funcionamento dos órgãos sensoriais.
  1. Segundo o CID-10 como são classificados os transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades escolares?
São transtornos nos quais os padrões normais de aquisição de habilidades são perturbados desde os estágios iniciais do desenvolvimento. Eles não são simplesmente uma conseqüência de uma falta de oportunidade de aprender nem são decorrentes de qualquer forma de traumatismo ou de doença cerebral adquirida. Ao contrário, pensa-se que os transtornos originam-se de anormalidades no processo cognitivo, que derivam em grande parte de algum tipo de disfunção biológica
  1. Conceitue:
-Dificuldades ou problemas de aprendizagem: Participariam dessa conceituação os atrasos no desempenho escolar por falta de interesse, perturbação emocional, inadequação metodológica ou mudança no padrão de exigência da escola, ou seja, alterações evolutivas normais que foram consideradas no passado como alterações patológicas.
  1. Que fatores são determinantes nas dificuldades de aprendizagem?
Pain (1981, citado por Rubinstein, 1996) considera a dificuldade para aprender como um sintoma, que cumpre uma função positiva tão integrativa como o aprender, e que pode ser determinado por:
1. Fatores orgânicos: relacionados com aspectos do funcionamento anatômico, como o funcionamento dos órgãos dos sentidos e do sistema nervoso central;
2. Fatores específicos: relacionados à dificuldades específicas do indivíduo, os quais não são passíveis de constatação orgânica, mas que se manifestam na área da linguagem ou na organização espacial e temporal, dentre outros;
 3. Fatores é necessário que se faça a distinção entre dificuldades de aprendizagem decorrentes de um sintoma ou de uma inibição. Quando relacionado ao um sintoma, o não aprender possui um significado inconsciente; quando relacionado a uma inibição, trata-se de uma retração intelectual do ego, ocorrendo uma diminuição das funções cognitivas que acaba por acarretar os problemas para aprender;
 4. Fatores ambientais: relacionados às condições objetivas ambientais que podem favorecer ou não a aprendizagem do indivíduo.
  1. Que causas se relacionam com a dificuldade de aprendizagem?
A origem das dificuldades ou problemas de aprendizagem não se relaciona apenas à estrutura individual da criança, mas também à estrutura familiar a que a criança está vinculada. As dificuldades de aprendizagem estariam relacionadas às seguintes causas:
1. Causas externas à estrutura familiar e individual: originariam o problema de aprendizagem reativo, o qual afeta o aprender mas não aprisiona a inteligência e, geralmente, surge do confronto entre o aluno e a instituição;
2. Causas internas à estrutura familiar e individual: originariam o problema considerado como sintoma e inibição, afetando a dinâmica de articulações necessárias entre organismo, corpo, inteligência e desejo, causando o desejo inconsciente de não conhecer e, portanto, de não aprender;
3. Modalidades de pensamento derivadas de uma estrutura psicótica, as quais ocorrem em menor número de casos;
4. Fatores de deficiência orgânica: em casos mais raros.
  1. Qual a conclusão de Scoz sobre a influência dos processos psioneurológicos e ambientais?
Os problemas de aprendizagem não são restringíveis nem a causas físicas ou psicológicas, nem a análises das conjunturas sociais. É preciso compreendê-los a partir de um enfoque multidimensal, que amalgame fatores orgânicos, cognitivos, afetivos, sociais e pedagógicos, percebidos dentro das articulações sociais. Tanto quanto a análise, as ações sobre os problemas de aprendizagem devem inserir-se num movimento mais amplo de luta pela transformação da sociedade.
  1. Como você classificaria a dislexia após este estudo.
A dislexia apresenta-se como uma incapacidade parcial de a criança ler, compreendendo o que se leu apesar de ter inteligência, audição ou visão normal e de serem oriundas de lares adequados, isto é, que não passem privação de ordem doméstica ou cultural.
A dislexia freqüentemente pode ser confundida com outros problemas de adaptação escolar, principalmente com os de atraso de desenvolvimento, de dificuldades iniciais na aprendizagem da leitura e escrita, de problemas de ordem afetiva, problemas de deficiências mentais ligeiras, atrasos no desenvolvimento e desmotivação para as tarefas escolares.
No processo de leitura, os disléxicos só recorrem na arca cerebral que processa fonemas de sílabas, pois a região cerebral responsável pela análise de palavras permanece inativa. Suas ligações cerebrais não incluem a área responsável pela identificação de palavras e, portanto, a criança disléxica não consegue reconhecer palavras que já tenha lido ou estudado. A leitura se torna um grande esforço para ela, pois toda palavra que ela lê aparenta ser nova e desconhecida.

sábado, 23 de março de 2013

CLASSIFICAÇÃO PRÁTICA POR FAMÍLIAS DE BRINQUEDOS




A fim de facilitar a identificação visual, tanto pelas crianças como pelos adultos, na brinquedoteca e nos espaços em que o brinquedo esta presente, adotamos as seguintes cores para as sete categorias componentes da classificação por famílias de brinquedos:

1. Brinquedos para a primeira idade, brinquedos para atividades sensório- motora —vermelho
2. Brinquedos para atividades físicas —azul escuro
3. Brinquedos para atividades intelectuais —amarelo
4. Brinquedos que reproduzem o mundo técnico —verde
5. Brinquedos para o desenvolvimento afetivo —rosa
6. Brinquedos para atividades criativas —azul claro
7. Brinquedos para relações sociais —laranja

1. BRINQUEDOS PARA A PRIMEIRA IDADE. BRINQUEDOS PARA ATIVIDADES SENSÓRIO-MOTORAS

01. Chocalhos, mordedores
02. Móbiles sonoros ou não —brinquedos com figuras e formas diversas para colocar
suspensos sobre o berço
03. Brinquedos para berço e cercado —esferas, figuras enfiadas em cordão para
instalar no berço, no carrinho, no cercado
04. Quadros de atividades — quadros com peças coloridas, de formas diversas, espelhos
inquebráveis, sinos, peças que correm em trilho, janelinhas que se abrem, para colocar no berço
05. Animais, objetos em borracha —material mano com ou sem guizo interno
06. Brinquedos para o banho —animais, barquinhos, peças flutuantes
07. Bonecas e bichos Primeira Idade —bonecas em tecido com roupas fixas, animais em tecido (não pelúcia), sem detalhes que possam ser arrancados
08. Pelúcias de 20 a 50 cm
09. João-bobos sonoros ou não —bonecos e animais com movimento de vai- e-vem, em plástico rígido ou inflável
10. Brinquedos para empurrar, puxar, rolar —com corda para puxar, com haste para empurrar, cavalinhos de pau
11. Carrinhos de mão, veículos para encher e esvaziar
12. Caixas, arcas e baús —para guardar brinquedos
13. Bolas, de 8 a 10 cm de diâmetro, cubos em tecido
14. Brinquedos para areia e água —baldes, pazinhas, formas, para brincar na areia e água
15. Animais e cadeiras de balanço —cavalinhos, no tamanho da criança, para cavalgar e balançar
16. Carrinhos para os primeiros passos —carrinhos com base sólida e alça, para a criança se apoiar ao começar a caminhar
17. Veículos sem pedais —tico-ticos, carrinho sem pedais que se movimentam pelo impulso dos pés da criança no chão
18. Cubos, formas para empilhar —peças que pelos seus tamanhos diferentes se encaixam umas nas outras e podem também sei empilhadas umas sobre as outras
19. Contas, anéis, pirâmides com eixo central — peças que são empilhadas



enfiando-as
em eixos, contas para enfiar em cordão
20. Caixas de encaixe de formas e cores - caixas, carrinhos com orifícios de formas geométricas diferentes para receber pecinhas que só passam pelas aberturas correspondentes para cair dentro deles
21. Bancadas e brinquedos para martelar - brinquedos imitando bancadas de marceneiro
22. Brinquedos animados mecânicos - figuras de animaizinhos de plástico ou metal,
bichinhos de pelúcia, com movimentos a pilha ou bateria
23. Esferas - esferas transparentes ou com recortes cujo conteúdo é visível externamente
24. Caixas de musica - brinquedos de pendurar com alça para puxar e por em funcionamento o mecanismo musical interno

2. BRINQUEDOS PARA ATIVIDADES FÍSICAS

01. Veículos com pedais, triciclos, patinetes, karts, tico-ticos - carrinhos imitação do
real, com pedais, motos e bicicletas com três rodas, patinetes, karts
02. Veículos elétricos no tamanho da criança - carrinhos para a criança dirigir, movidos
a bateria ou pilha
03. Bicicletas - bicicletas com duas rodas e rodinhas provisórias na roda traseira,
bicicletas com duas rodas de ar os crescentes
04. Patins, skates - brinquedos para o equilíbrio corporal e seus ; acessórios
05. Pipas, objetos voadores - pipas, bumerangues, aviõezinhos simples (com elástico)
06. Boliches, jogos tipo bocha, jogos de argolas - boliches de plástico, madeira, argolas
para
07. Bolas, petecas, balões de ar - bolas plásticas, bolas oficiais, petecas, balões infláveis
08. Cordas de pular, obstáculos, percursos - cordas, percurso tipo "amarelinha"
09. Pingue-pongue, tênis, raquetes de praia, peças para atirar em alvo
10. Iô-iôs, piões, bolhas d'água
11. Pernas de pau, bambolês, aros para equilibrar com uma haste
12. Golfe miniatura, criquete, bilhar, pebolim, futebol de mesa
13. Equipamentos esportivos —redes para bola-ao-cesto, voleibol, estilingues, arco-eflecha
14. Equipamentos para playground ao ar livre e internos, tobogãs, balanços — escorregadores, gangorras, balanços
15. Barcos, bóias, colchões infláveis, pranchas, flutuadores

3. BRINQUEDOS PARA ATlVIDADES INTELECTUAIS

01. Puzzles fáceis (de 40 a 150 peças)
02. Baby puzzles e encaixes planos —quebra-cabeças até 40 peças e encaixes de peças em bandejas
03. Puzzles com mais de 150 peças
04. Brinquedos com peças para girar e parafusar
05. Brinquedos de construção por superposição de peças ou alinhamento lado a lado —blocos de construção simples
06. Brinquedos de construção por encaixe de peças —blocos de construção com detalhes modulados para encaixar
07. Brinquedos de mecânica simples —planos inclinados por onde descem bolas, brinquedos em que água e areia fazem mover as pás de um moinho
08. Brinquedos que representam modelos técnicos —brinquedos que demonstram leis físicas elementares
09. Caixas de experiência, caixas cientificas —caixas de química, corpo humano em detalhes, caixas de materiais orgânicos, cristais, herbários, microscópios, habitats
10. Brinquedos e jogos de perguntas e respostas, enciclopédicos —relógios, blocos de letras e números, jogos de alfabetização, brinquedos do tipo resposta magica (ima)
11. Brinquedos, jogos de observação e reflexão —lotos, dominós, jogos de memória, solitários do tipo "resta um"
12. Brinquedos didáticos —blocos lógicos, noções de frações, noções de quantidade, tamanho, forma
13. Brinquedos e jogos lógicos e matemáticos —jogos com pareamento lógico, seqüências temporais, jogos com operações matemáticas
14. Jogos informáticos —jogos por computador: xadrez eletrônico, perguntas e respostas, línguas estrangeiras

4. BRINQUEDOS QUE REPRODUZEM MUNDO TÉCNICO

01. Walkie-talkies, telefones, meios de comunicação — com funcionamento real
02. Aparelhos audiovisuais com função real rádios, toca-discos, karaokes, walkman,
microfones
03. Fogões, aparelhos eletrodomésticos reduzidos, função imitando o real maquina de
costura, ferro de passar, liqüidificadores, batedeira
04. Veículos miniatura, reprodução em escala autos, motos, caminhões
05. Veículos mecânicos e elétricos . carrinhos caminhões, aviões, barcos, movidos a
fricção, pilha
06. Veículos tele e radiocomandados . carrinhos, caminhões, aviões, barcos movidos
por controle remoto
07. Veículos a energia solar
08. Guindastes e máquinas simples, mecânicos ou elétricos . caminhões
basculantes,
gruas, movidos a pilha, a fricção ou simples
09. Pistas para autos, trens elétricos, acessórios . autoramas, circuitos sofisticados
10. Veículos e maquinas simples . autos, caminhões, aviões, barcos de formas simples, leves, de plástico ou madeira
11. Brinquedos, objetos transformáveis . brinquedos representando figuras cujas partes
ao serem movimentadas passam a representar outros objetos
12. Robôs

5. BRINQUEDOS PARA O DESENVOLVIMENTO AFETIVO

01. Pelúcia com mais de 50 cm
02. Bonecos, personagens imagináveis, zoomorfos. bonecos que representam figuras de
fiapo do tipo tartarugas Ninja, dragões com aparência humana
03. Bonecas para vestir (não manequim) . todas as bonecas com cabelo, olhos moveis, braços e pernas articuladas, atividades animadas como choro, fazer xixi, rir, falar
04. Acessórios para bonecas, roupas, bijuterias, maquiagem, chapéus

05. Carrinhos, berços, móveis para boneca
06. Louças, panelinhas
07. Fogões, aparelhos domésticos, móveis no tamanho da criança
08. Aparelhos audiovisuais de imitação, telefones-baby. aparelhos imitando rádios, TV, cassetes, telefones de plástico, relógios
09. Miniaturas de figuras simples . animais, personagens de plástico de tamanho reduzido para brincar de zoológico, faroeste, soldadinhos de chumbo
10. Personagens articulados e acessório - heróis, personagens com membros articulados, cabeça móvel, para simular historias de ficção, de batalhas
11. Veículos e objetos de simulação, quadros de bordo —Veículos e volantes imitando atividades de direção de carros, barcos, naves
12. Cartolas com objetos de imitação de personagens de lenda, fantasias — espadas, capacetes, mascaras, fantasias no tamanho da criança
13. Cartolas com objetos de imitação de atividades domésticas, de profissões
apetrechos para limpeza da casa, ferramentas de marceneiro, mecânico, instrumentos de
médicos, enfermeiros, capacetes de policia, revólveres
14. Acessórios de beleza para crianças —materiais para maquiagem, bijuterias, sapatos
de salto, bolsinhas 27 —Brinquedos de profissões —barracas de feira, loja, posto de correio, no tamanho da criança
15. Cabanas, tendas, fortes, ranchos
16. Cidades, fazendas, zoológicos, arcas de Noé —bloquinhos imitandoimóveis de uma cidade, casas e componentes de uma fazenda, do zoológico
17. Edifícios públicos —brinquedos representando sala de aula, estação de trem, banco, correio, hospital
18. Estacionamentos, postos de gasolina, circuitos simples —bomba de gasolina, postos com carrinhos e detalhes, sinais de transito, circuitos para carrinhos e trenzinhos com funções simplificadas, em madeira ou plástico
19. Tapetes de jogo, universo —tapetes com circuitos, imitação de cidades com ruas para brincar no chão, universo de personagens com seus Acessórios
20. Casa de bonecas e Acessórios —casas com compartimentos, moveis na proporção, imitando cozinha, dormitório, sala de jantar
21. Bonecas manequim e Acessórios —bonecas articuladas com cabelo e detalhes anatômicos e seus Acessórios de moda e complementos de suas atividades, moveis, objetos pessoais, equipamentos esportivos

22. Bonecas leves vestidas —Bonecas plásticas ou de tecido, com olhos fixos, cabelos no próprio plástico ou de lã, roupas simples
23. Bebês —bonecos imitando bebes, podendo ser banhados, sem cabelos, olhos pintados

6. BRINQUEDOS PARA ATIVIDADES CRIATIVAS

01. Mosaicos — peças geométricas ou pinos, em madeira ou plástico, coloridos, para formar figuras
02. Carimbos para impressão, letras e maquinas de imprensa
03. Adesivos, materiais de colagem —adesivos de papel ou plásticos coloridos
ou
ilustrados para formar cenas ou figuras, peças com imas para formar cenários
04. Tapeçaria em tear, tapeçaria bordada com agulha, trabalhos de costura, bordados, tecelagem
05. Trabalhos de furar, enfiar, amarrar, trançar, recortar
06. Gravuras e metal trabalhado em baixo e alto relevo
07. Trabalhos em barro, cerâmica
08. Dobraduras —origami
09. Maquetes, modelos técnicos — aviões em madeira balsa, carros com partes para
montar
10. Caixas de pintura sobre tecido, pintura a dedo —caixas com cenas para pintar com lápis de cor, aquarela, serigrafia
11. Jogos de desenho, quadros-negros —brinquedos com tela para desenhar e apagar, brinquedos para reproduzir (pantógrafo) e imitação de fotocopia
12. Modelagem (manual), moldagem (com moldes) — massa de modelar, peças em
gesso para moldar, utensílios para trabalhar com massa de modelagem
13. Brinquedos musicais —pianos, violões, tambores, pandeiros
14. Musica eletrônica —teclados eletrônicos, guitarras, baterias eletrônicas
15. Marionetes, fantoches, teatrinhos

7. BRINQUEDOS PARA RELAÇÕES SOCIAIS

01. Jogos de carta, jogos de famílias —jogos de cartas comuns, baralhos de famílias (quartetos), mico-preto
02. Jogos de sociedade para família —jogos para vários participantes, com regras préfixadas
03. Jogos de sorte —jogos com dados, jogos tipo bingo
04. Jogos de percurso —jogos de tabuleiro com percurso a ser percorrido através da
indicação por sorteio de dados

05. Jogos de sociedade para crianças pequenas — jogos para vários participantes
envolvendo grau simples de dificuldade
06. Jogos de habilidade e destreza —jogos com peças para equilibrar, pegar rapidamente, jogos exigindo rapidez nos reflexos
07. Jogos de habilidade e destreza eletrônicos —videogames
08. Jogos de estratégia e reflexão —xadrez, damas, gamão, trilha, xadrez chinês
09. Jogos de simulação, jogos de interpretação —jogos em que são sugeridos, por exemplo, detalhes de uma determinada cidade e em que os participantes devem,
analisando diversas situações, decidir onde construir um banco, uma farmácia, um cinema, um campo de futebol
10. Jogos enciclopédicos, de conhecimentos — jogos que envolvem o conhecimento de temas variados
11. Jogos de números e letras — jogos de palavras cruzadas, jogos de descoberta de
palavra ocultas, jogos de descoberta de números ocultos
12. Jogos de mágica
13. Coleções de jogos —caixas com jogos variados

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

COMO PLANEJAR E ORGANIZAR O ESTUDO


A ideia de que é suficiente assistir às aulas para aprender a matéria não é verdade. É necessário estudar em casa, copiar os apontamentos das aulas, saber consultar os manuais ou outros livros auxiliares. Não devemos estudar apenas para as disciplinas de que mais gostamos, nem devemos estudar só nas vésperas das avaliações, mas se não houver outra alternativa, existem algumas regras que poderão tornar uma noite de estudo relativamente bem sucedida.
  • Evite estudar muitas horas seguidas antes dos testes, porque, devido à falta de tempo e consequentes ansiedade e insegurança, o estudante começa a ter dificuldades de concentração e de memorização para organizar toda a informação estudada.
  • Se for capaz de estabelecer horários de estudo adequados e organizar os teus momentos de estudo, obterás melhores resultados escolares, porque terás tempo para organizar e rever as matérias estudadas. Desta forma se sentirá  mais confiante e seguro dos teus conhecimentos quando tiveres avaliações.
Antes de organizares os teus momentos de estudo reflete sobre o ambiente de estudo que seria ideal para ti:

· Estudo melhor em casa/biblioteca/café/outro lugar?
· Estudo melhor à noite/de manhã/de tarde/fins de semana/ao longo da semana?
· Estudo melhor sozinho/com amigo/em grupo?
· Estudo melhor sob pressão ou atempadamente?
· Estudo melhor com música/num sítio sossegado/num sítio barulhento?
· Preciso de um intervalo de 30 em 30 minutos/de hora a hora/de duas em duas horas/sem interrupção?

REGRAS PARA UMA NOITE DE ESTUDOS
 
É impossível estudar numa noite tudo o que devias ter estudado durante um determinado período de tempo. Estuda cada tema da matéria em profundidade. Passa só ao seguinte quando achares que já dominas bem o anterior. É preferível saber bem partes da matéria do que saber pouco sobre muitas.
 
Para conseguir memorizar com sucesso, usa a repetição. Pode ser uma boa ideia recitar a matéria alto. Invista alguns minutos para escrever aquilo de que você conseguir lembrar, isso ajudará a registrar melhor o conteúdo.

HORÁRIO DE ESTUDO

Na tua agenda você pode ter um horário onde você define a que horas e que matérias vai estudar durante a semana. O tempo livre que resta depois das aulas,  decida como o utilizar produtivamente, decidindo quanto tempo será dedicado ao estudo e a atividades de lazer (ver TV, ouvir música, etc.). Assinale se você conseguiu cumprir com o seu plano de estudo. Se não conseguiu cumprí-lo, deve compensar com um período de estudo maior em outro dia.
 
Também é importante ter um calendário das avaliações para  planejar o seu estudo em casa. Coloque este calendário num local onde não seja possível esquecer dessas datas. Por exemplo, colado na parede em frente na porta do quarto, no caderno, na porta da geladeira, etc.
 
MANTER ATENÇÃO

É importante ter um local destinado exclusivamente ao estudo, que seja confortável e com boa iluminação. Ter todo o material necessário no local de estudo antes de começar a estudar é muito importante, para não precisar constantemente se levantar e interromper a sua concentração. 

Assim, deve ter por perto os livros, os cadernos, as canetas, os dicionários, lanche, água etc. Não deve ter por perto tudo aquilo que te distrai, como o rádio, a televisão, os jogos de computador, entre outros. Para evitar ser interrompido por outras pessoas pode colocar um aviso na porta para não ser incomodado. Na sala de aula, evite fazer barulho, falar com colegas ou "sonhar acordado". Por outro lado,  procure manter o interesse pela matéria participando da aula.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Teste de Discalculia

Este Teste de Discalculia é um questionário simples e breve que pretende ajudá-lo a identificar se tem discalculia. Não substitui um diagnóstico realizado por profissionais, pode apenas ser considerado como um pré-diagnóstico.
O diagnóstico correto e apurado terá de ser realizado por profissionais e técnicos da área. Por isso se responder “sim” a metade ou mais das perguntas consulte o mais rápido possível um profissional da área, somente este poderá diagnosticar e avaliar o melhor tratamento para a discalculia apresentada.
Instruções:
* Este teste/avaliação é recomendado para jovens (a partir dos 15 anos) e adultos de ambos os sexos
* Todas as questões devem ser respondidas baseadas no seu comportamento ou acções dos últimos meses.
* Marque o item que melhor o descreve em cada questão, certificando-se de que todas as questões são respondidas.
Parte superior do formulário

1: Às vezes, ao copiar os números, escreve-os na ordem errada.
Não
Sim
2: Ao usar um telemóvel ou telefone escrevo os números na ordem errada.
Não consigo lembrar-me de números, mesmo quando os uso regularmente.
Não
Sim
3: Somar e subtrair são operações difíceis para mim.
Não
Sim
4: Não consigo compreender frações.
Não
Sim
5: Não compreendo o significado de números pares e ímpares.
Não
Sim
6: Quando alguém fala sobre números pares e ímpares tenho de pensar muito bem para identificar cada um.
Não
Sim
7: Nunca poderei trabalhar numa loja porque tenho dificuldade em fazer os trocos.
Não
Sim
8: Os relógios analógicos confundem-me sempre.
Não
Sim
9: Nunca consegui subtrair números grandes.
Não
Sim
10: Não consigo perceber a tabuada.
Não
Sim
11: Não consigo identificar os símbolos matemáticos, por exemplo – ou +, às vezes não sei o seu nome ou o que cada um significa.
Não
Sim
12: Todos na minha turma sabem o que á raiz quadrada, mas na realidade eu não sei.
Não
Sim
13: Acho muito difícil copiar um conjunto de números do quadro para o caderno.
Não
Sim
14: Mesmo quando uso uma calculadora o resultado não está certo.
Não
Sim
15: Quando tenho de resolver um problema, muitas vezes perco-me e não consigo terminar.
Não
Sim
16: Às vezes esqueço-me do nome de formas geométricas como triângulo ou círculo.
Não
Sim
17: Quando resolvo um exercício matemático, a folha fica sempre uma trapalhada.
Não
Sim
18: Às vezes sei a resposta para um problema matemático, mas não sei explicar como lá cheguei.
Não
Sim
19: Fico mesmo confuso com números elevados como 1,000 e 9,999 e não consigo identificar qual é o mais elevado.
Não
Sim
20: Quando viajo não consigo perceber o valor do dinheiro dos outros países.
Não
Sim
21: Não compreendo porcentagens.
Não
Sim
22: Não tenho ideia de como resolver problemas do tipo “Se um homem demora 5 minutos a percorrer 10 kilómetros, quanto tempo demora a percorrer 12?”, mesmo que outros na minha turma o consigam.
Não
Sim
23: A matemática assusta-me. Na realidade não compreendo como funciona.
Não
Sim
24: Algumas vezes quando tenho de responder a uma pergunta relacionada com números, não consigo lidar bem com isso e fico muito ansioso.
Não
Sim
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